O ex-presidente do Detran, Carlos Ubiratan dos Santos, tentou, em seu depoimento à CPI, colocar em andamento uma espécie de operação “salve-se quem puder”. Depois de negar, como o apóstolo Pedro, proximidade com companheiros de partido envolvidos no desvio de recursos da autarquia – Antônio Dornel Maciel, Flavio Vaz Neto e Lair Ferst, que militou com ele no antigo PDS e e só depois ingressou nas fileiras tucanas – Ubiratan tentou flertar com os deputados do PT. Revelou que não votou na governadora Yeda e nem no candidato do PSDB à presidência da República. Como a tática não foi capaz de demover os petistas de fazer os questionamentos sobre a suspeita teia de relações políticas que envolvem o contrato do Detran com a Fatec, Ubiratan girou sua metralhadora para outra direção e frisou que, durante sua gestão, não houve qualquer irregularidade nos contratos firmados pelo Departamento de Trânsito. Ele foi substituído no comando do Detran pelo também pepebista Vaz Neto. Este sim, segundo Ubiratan, apoiador de Yeda.
terça-feira, 18 de março de 2008
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