Coincidência ou não, a viagem de Yeda para o Canadá veio a calhar para a governadora. Ela não viu seu ex-colaborador Flávio Vaz Netto chamá-la de covarde, desleal e, pior, chorar pedindo que ela o chame de ladrão. É...neste caso até a neve do Canadá passa a ser reconfortante.
terça-feira, 25 de março de 2008
Entre o choro e a neve
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3 comentários:
Só não foi melhor por que o Vaz Neto não comprometeu em nada a governadora. Só se disse magoado. Pena que ela não tenha culpa nessa história, por mais que tentem fazer parecer.
bxengtRealmente o deputado Bohn Gass esperava que Flávio falasse o que se esperou a noite toda... que a governadora sabia... entretanto o máximo que conseguiu foi tirar as lágrimas do depoente que se disse magoado!
Muito bem colocado pelo Claudio. Até agora não há nada de concreto quanto a Governora. A história está estranha mas não se pode colocar a carroça na frente dos bois. Acusar por acusar é leviandade...
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