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Para o presidente da CPI, deputado Fabiano Pereira (PT), os dados referentes à quebra do sigilo fiscal, bancário e financeiro de pessoas e empresas que constam no inquérito da Operação Rodin, serão fundamentais na 2ª fase da dos trabalhdos da comissão, que é descobrir onde foram parar os mais de R$ 44 milhões desviados do Detran. As informações que serão fornecidas já estarão cruzadas, o que facilitará o manuseio do material e a ação dos deputados.

A autorização judicial para obtenção dos dados foi concedida ontem. "A partir de agora, a identificação dos beneficiários da fraude no Detran ficará mais simples". observa.

A CPI deverá receber os todos os dados bancários e fiscais - e que estejam à disposição do MPF - das seguintes empresas: Pensant Consultores, Newmark Tecnologia da Informação Logistica e Marketing, Rio Del Sur Auditoria & Consultoria, Newmark Serviço da Informação e Inteligência Ltda, IGPL - Inteligência em Gestão Pública, Nt Pereira - Processamento de Dados, Carlos Rosa Advogados Associados, Doctus Consultores, Pls Azevedo, Nachtigall Advogados Associados, Fadel Advogados, Pakt, Hoher e Cioccari e Polo e Andrade Associados.

Das 24 pessoas físicas que tiveram o sigilo quebrado, 23 foram indiciadas pela Polícia Federal. São elas: Alfredo Pinto Telles,Antônio Dorneu Cardoso Maciel, Carlos Ubiratan Dos Santos, Dario Trevisan De Almeida, José Antônio Fernandes, Ferdinando Francisco Fernandes, Flávio Roberto Luiz Vaz Netto, Lair Antonio Ferst, Rosana Cristina Ferst, Luciana Balconi Carneiro, Patrícia Jonara Bado Dos Santos, Rubem Höher, Silvestre Selhorst, Hermínio Gomes Junior, Pedro Luiz Saraiva Azevedo, Rosmari Greff Ávila Silveira, Carlos Dahlem Da Rosa, Paulo Jorge Sarkis, Denise Nachtigall Luz, Alexandre Dornelles Barrios (não indiciado), Luiz Paulo Rosek Germano, Francisco José De Oliveira Fraga, Nilza Terezinha Pereira e Luiz Carlos de Pellegrini.