Realista, o procurador-geral em exercício do Ministério Público de Contas (MPC), Geraldo Costa da Camino, não acredita na recuperação integral dos recursos desviados do Detran. Em depoimento à CPI na noite desta quinta-feira (24), ele justificou a incredulidade, argumentando que os bens bloqueados dos envolvidos têm valor inferior aos desviados da autarquia, parte dos recursos abocanhados não estão mais no País e outra já foi gasta. Para o procurador, já será positivo se uma parcela do valor voltar para os cofres públicos. O principal ganho da sociedade gaúcha até o momento, na sua avaliação, é o estancamento da sangria de recursos públicos via Detran.
Por outro lado, Camino aposta na condenação dos indiciados pela Operação Rodin, da Polícia Rodin.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
No ralo
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